O 11° Curso de Canto Litúrgico Pastoral que será realizado no próximo sábado (15), no Santuário Diocesano Nossa Senhora Consoladora, em Ibiaçá, contará com ensaio de músicas que estão contidas no livro que está em uso nas paróquias e que estarão no novo livros de cantos da diocese, que tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2023. Além disso, haverá também pequenas formações litúrgicas sobre temas gerais que abrangem a beleza da Liturgia da Igreja.
A equipe que organiza o encontro, diz estar com “muitas expectativas, pois a última edição aconteceu em 2017”. Para tal momento de retomada, a equipe organizou um encontro que começará as 08h30min com cadastramento dos participantes, oração, acolhida, ensaio e formações. A inscrição será no valor de R$ 20,00 reais e estará incluso o almoço, um refrigerante e ainda um livro de cantos Clave de Sol, o encontro tem previsão de término por volta das 16:00h.
O grupo que organiza o encontro e o novo livro de cantos é composta por padres, seminaristas e leigos com vivência na área litúrgica e musical da Igreja. Os encontros de organização começaram ainda em outubro de 2021, devido à demanda de um novo livro de cantos e orações, que está sendo produzido de acordo com a caminhada litúrgica das comunidades. O material busca atender as exigências litúrgicas e oferecerá novos cantos e orações, tendo em vista uma melhor vivência da liturgia nas comunidades.
Todas as paróquias são orientadas a participarem do curso, reforçando a importância de uma liturgia bem celebrada, com músicas apropriadas e conhecimento da Liturgia que se é celebrada. Sobre isso, recentemente o Papa Francisco lançou uma carta apostólica sobre a formação litúrgica do povo de Deus, intitulada “Desiderio Desideravi”, que significa literalmente “Ansiava pelo desejo”. O título do documento se deriva do Evangelho de Lucas 22,15, quando Jesus afirma, na véspera de sua paixão, ao instituir a Eucaristia, na chamada Última Ceia: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta ceia pascal, antes de padecer”. A carta nos convida a “recuperar a capacidade – fundamental para a Liturgia – de ação e de compreensão simbólica”.
Texto: Eduardo Martello/Pascom Diocesana